A apreciação de um documento com dez páginas, registrado no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, é aguardado com ansiedade pela torcida do Bahia.
O processo de autoria de Jorge Antônio de Cerqueira Maia, assinado pelo advogado Pedro Barachisio Lisboa, e acatado pelo juiz Paulo Albiani, da 28ª Vara Cível, solicita a anulação da eleição que reelegeu Marcelo Guimarães Filho para presidir o Esporte Clube Bahia por mais um mandato de três anos.
Para entender a ação judicial que voltou à tona este mês, é preciso fazer uma viagem ao passado e desembarcar em dezembro de 2011, mês em que a diretoria do Bahia convocava seus sócios para comparecer a extinta sede de praia para as eleições que escolheria a administração do clube. À poca, Jorge Maia, membro eletivo do Conselho Deliberativo, alega ter sido excluído – junto com outros 57 sócios – da lista de componentes e foi impedido de votar.
De acordo com informações do processo “os excluídos (sócios) eram integrantes de um movimento de oposição à atual direção; o senhor Marcelo Guimarães Filho seria candidato a reeleição, deste modo, o colégio eleitoral garantiria a sua vitória; foram praticadas diversas irregularidades pela diretoria para garantir o controle dos órgãos da administração do clube e que a eleição em foco constituiria em uma farsa”.(B.N)
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