O projeto tem o objetivo de acabar com a má interpretação de nomes de medicamentos receitados
Um projeto de lei da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais, pretende pôr fim às complicadas letras de médicos e dentistas nas receitas prescritas por eles. O objetivo é diminuir transtornos com a má interpretação de qual o medicamento tomar e qual a posologia.
O texto prevê a obrigatoriedade aos profissionais de expedirem as receitas em letra legível, digitada em computador, datilografada ou escrita manualmente em letra de forma ou caixa alta. O projeto é extensivo a postos de saúde, hospitais e consultórios.
Se for aprovado, os profissionais, que não cumprirem a lei, poderão ser advertidos, multados em R$ 500,00 e, no caso de estabelecimentos de saúde, pode haver interdição.
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