Delegado adjunto quer ouvir proprietário e, se for comprovada responsabilidade no acidente, pode responder por homicídio doloso
A polícia não descarta a possibilidade de indiciar o dono do Restaurante Filé Carioca, Carlos Rogério do Amaral, por homicídio doloso, com intenção de matar. O local foi alvo de uma explosão na manhã de ontem, no centro do Rio de Janeiro. Testemunhas afirmaram ter sentido um forte cheiro de gás antes do acidente.
De acordo com o delegado adjunto Antônio Ferreira Bonfim, a polícia vem analisando as autorizações para o funcionamento do estabelecimento e a utilização de gás em botijão no local. Se condenado, Carlos Rogério pode pegar até 20 anos de prisão.
O delegado também verifica a possibilidade do acidente ter sido provocado após um funcionário ter comprado cigarros e entrar na loja.
Hoje, a Prefeitura do Rio de Janeiro dá início ao trabalho de escoramento dos pavimentos para que os peritos possam recolher materiais com segurança. Alguns especialistas particulares foram contratados pelo estabelecimento, para também investigar as causas da explosão.
Vítimas
O acidente deixou três mortos, sendo que dois deles eram funcionários do estabelecimento: o chefe de cozinha Antônio Francisco e o sushiman Josemar dos Santos. Além deles, um jovem de 19 anos - que passava pelo local no momento - também morreu. Outras 17 pessoas ficaram feridas e quatro continuam internadas, duas em estado grave.
As três pessoas que morreram no acidente serão enterradas hoje. Às 13h, o jovem de 19 anos será sepultado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap. Uma hora depois, é a vez do sushiman Josimar dos Santos Barros, no Cemitério do Pechincha, em Jacarepaguá. O enterro do chef de cozinha acontecerá no Cemitério do Murundu, em Padre Miguel.
De acordo com o delegado adjunto Antônio Ferreira Bonfim, a polícia vem analisando as autorizações para o funcionamento do estabelecimento e a utilização de gás em botijão no local. Se condenado, Carlos Rogério pode pegar até 20 anos de prisão.
O delegado também verifica a possibilidade do acidente ter sido provocado após um funcionário ter comprado cigarros e entrar na loja.
Hoje, a Prefeitura do Rio de Janeiro dá início ao trabalho de escoramento dos pavimentos para que os peritos possam recolher materiais com segurança. Alguns especialistas particulares foram contratados pelo estabelecimento, para também investigar as causas da explosão.
Vítimas
O acidente deixou três mortos, sendo que dois deles eram funcionários do estabelecimento: o chefe de cozinha Antônio Francisco e o sushiman Josemar dos Santos. Além deles, um jovem de 19 anos - que passava pelo local no momento - também morreu. Outras 17 pessoas ficaram feridas e quatro continuam internadas, duas em estado grave.
As três pessoas que morreram no acidente serão enterradas hoje. Às 13h, o jovem de 19 anos será sepultado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap. Uma hora depois, é a vez do sushiman Josimar dos Santos Barros, no Cemitério do Pechincha, em Jacarepaguá. O enterro do chef de cozinha acontecerá no Cemitério do Murundu, em Padre Miguel.
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