Gianecchini é padrinho de campanha do GAAC
Nesta quarta-feira, dia 29, Reynaldo Gianecchini gravou um comercial do GAAC (Grupo de Assistência à Criança com Câncer), na sede do instituto localizada em São José dos Campos. Em agosto deste ano, o ator foi diagnosticado com um linfoma do tipo não Hodgkin, tumor que atinge os gânglios linfáticos.
Giane se mostrou muito simpático com as crianças e conserva sua beleza, mesmo careca. Ele apoia o GAAC desde 2003, ano em que também fez uma campanha a fim de levantar recursos para o projeto.
Quando o câncer do ator foi divulgado, o paciente que havia feito o comercial com ele em 2003 lhe escreveu uma carta, que culminou na realização de uma nova campanha.
Agora, ele se tornou padrinho da Campanha “0500”. Na visita, as crianças ficaram eufóricas com a presença ilustre e ganharam autógrafos. Giane passou cerca de três horas no local.
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Testemunha: filhos de Michael o viram morrer
Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson, prestou depoimento no julgamento do médico Conrad Murray, que responde por homicídio culposo. Durante o segundo dia de audiências, esta quarta-feira, dia 28, ele revelou que os filhos mais velhos do cantor o viram morrer.
Segundo Muhammad, Paris e Prince estavam no quarto enquanto o doutor tentava ressuscitar o astro pop. Ainda, o médico teria perguntado se alguém no local sabia técnicas de reanimação cardíaca. O objetivo dos esclarecimentos é entender as circunstâncias da morte de Michael, que foi encontrado desacordado por Murray.
Outra testemunha deste dia foi o assessor pessoal de Michael, Amir Williams. Ele afirmou que, na véspera da morte, o cantor conversou com fãs e participou de um ensaio. “Ele me disse que não se dedicava 100% nos ensaios, que era cerca de 40%, mas eu achei que foi incrível”, comentou. Por fim, ele disse que neste mesmo dia voltou para a casa de Michael, deu boa noite a ele e foi embora.
No dia seguinte, Williams recebeu um telefonema de Murray dizendo que o cantor teve “uma reação ruim”. Quando chegou à mansão, o corpo já estava sendo colocado em uma ambulância. Já no hospital, ele teria recebido um pedido estranho: levar Murray de volta ao quarto. O objetivo era retirar um creme que, segundo o médico, não deveria ser descoberto pela imprensa. O assessor disse que não atendeu o pedido, por achar que a polícia não aprovaria.
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