Nem te conto

Ex de Joanna: "Me bateu de quase matar"

 

Maria Marta Vieira, ex-companheira da cantora Joanna, contou ao jornal “O Dia” como foi sua tumultuada relação com a intérprete. Segundo o jornal, Maria Marta, que também foi empresária de Joanna, está processando a cantora por agressão.

“Ela me pegou pelas mãos e começou a me chutar. Me bateu de quase me matar. Fiquei cheia de marcas nos pulsos e de esganamento no pescoço”, contou a empresária, que registrou queixa no 3º Juizado da Violência Doméstica Contra a Mulher de Jacarepaguá.

“Não sei como, mas ela ainda foi cantar em Volta Redonda no dia seguinte”,  afirmou ainda Maria Marta,  que manteve a relação por 20 anos e cuidou da carreira da cantora por 15.

Em 2009, as duas se separaram, mas continuaram vivendo sob o mesmo teto. Antes disso, o ex-casal ainda teve algumas idas e vindas, com Joanna tendo assumido inclusive um caso extraconjugal com uma portuguesa.

Conforme a entrevista de Maria Marta, o caso da cantora veio à tona em 2007. “Ela disse que me amava, mas no dia seguinte já estava trancada no banheiro, falando com a portuguesa ao telefone”,  contou.

Em 2008, Joana e Maria Marta ainda ensaiaram um reconciliação durante uma viagem à Itália. “Na volta, discutimos novamente e ela me ameaçou, dizendo que se eu não saísse de casa, aconteceria uma tragédia”, acusa a empresária.

“Em março de 2009, terminamos a relação, mas continuamos morando na mesma casa. Hoje, estou quase passando fome, e a Joanna está bancando essa portuguesa, que é uma professora de História, uma pobre coitada”, disse ainda Maria Marta.

A briga mais violenta, que motivou o processo, teria acontecido em 11 de janeiro de 2010. “Existem vários processos em razão desse caso, que deveriam estar reunidos em um só, mas foram separados. Isso foi uma atitude atípica do Judiciário”, garanteTereza Gavinho, advogada de Maria Marta.

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Cantor tem medo de morrer como os Mamonas

 

Luan Santana confessou em entrevista à revista “Ti-ti-ti” que tem pavor de voar e que teme terminar sua vida em um desastre aéreo.

“Tenho medo de morrer em um acidente de avião como os Mamonas Assassinas”, afirmou  o cantor.

O sertanejo também contou alguns momentos de terror que vivenciou em uma de suas viagens pelo Brasil.

“Durante um voo para Colatina (ES) chovia demais. Era uma escuridão total, não dava para ver um palmo à nossa frente”, contou. “O piloto fez várias tentativas de pouso. Os rasantes eram tão fortes, que eu tinha a impressão de que faltava oxigênio e eu iria desmaiar.

“Naquele dia, pensei que o avião ia se espatifar. Mas, graças a Deus, na quarta tentativa ele conseguiu pousar”, lembrou o sertanejo.

Para se prevenir, Luan recorre às orações sempre que tem de embarcar. “Toda vez que entro num avião eu rezo. Peço pra Deus abençoar o piloto, proteger as pessoas da aeronave e nos permitir fazer uma viagem tranquila, sem turbulências. Mesmo assim, durante o voo, fico tão tenso que não consigo pregar o olho.”

Se fosse possível se mover com a velocidade necessária, o cantor gostaria de rodar o país pelas estradas. Se pudesse escolher, viajaria de ônibus sim. Mas não tem jeito, como tenho shows em cidades diferentes do Brasil todo dia, a única forma de chegar a tempo é indo de avião.”