"Chupa-cabra" amedronta Recôncavo Baiano!
Algumas Pessoas Dizem ter Visto um "Bicho de Asa"
que Degola Cachorros e Come gatos, e tambem dizem ter
atacado algumas pessoas.
Conta-se que o “bicho”, animal ou qualquer coisa desse
tipo, estaria atacando animais domésticos e de criação
em diversas cidades da região, uma espécie de
CHUPA-CABRAS que vem aterrorizando as pessoas da
zona rural, pois dizem que esse “bicho” tem atacado
pessoas que transitam de moto.
Descrito como um homem alado, com presas grandes
rosto e corpo muito cabeludos, tem o hábito noturno, e tem
preferência por homens em motocicletas. Moradores
estão ligando para emissoras de rádios da região informando
que o bicho já foi visto na zona rural dos Municípios de
Cabaceiras do Paraguaçu, Muritiba, Governador Mangabeira,
Cruz das Almas e Castro Alves.
ATENÇÃO: NÃO EXISTE NADA COMPROVADO, NEM INDÍCIOS
OFICIALMENTE DE QUE EXISTA ESSE SUPOSTO "BICHO"
E QUE OS ATAQUES FORAM REALMENTE DESSE ANIMAL
ESTRANHO.
NÃO TEM A INTENÇÃO DE ASSUSTAR, MANIPULAR OU FORÇAR
A POPULAÇÃO A ACREDITAR, SÓ APENAS INFORMAR!
É um mistério. Ninguém conseguiu explicar ainda quem
é o responsável pela morte de animais de pequeno
porte em áreas rurais de São Paulo, Minas Gerais e
Paraná. Não que estes animais nunca tenham sido alvo
de carnívoros mais agressivos, mas é que este tem
uma maneira nada convencional de atacar suas vítimas.
Cabras, ovelhas, galinhas e bezerros têm aparecido
mortos, sem sangue, sem os órgãos principais – retirados
por pequenos orifícios – e muitas vezes sem orelhas, patas
e focinhos.
e deixa poucos rastros. Os corpos mutilados das vítimas – em
geral fêmeas prenhes – não apresentam vestígios de
luta. Até agora ninguém testemunhou um ataque da fera, mas
algumas pessoas garantem que já viram a "coisa".
Foi o que aconteceu com a cebeleireira Vera Lúcia Rosa e com
o pedreiro Anísio Caxeta, ambos da cidade de Sumaré, 30
quilômetros distante de Campinas, onde vários casos foram
registrados. Vera diz que deu de cara com o bicho num
terreno baldio e Anísio viu o Chupacabras passar na margem
de um rio. Ambos acreditam que é um ser de outro mundo.
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