Em entrevista ao band.com.br, o jogador diz que tem como meta ser chamado por Mano Menezes e também conquistar novos títulos pelo Timão
Peça fundamental na conquista do Brasileirão pelo Corinthians, o meio-campista Alex conversou com o band.com.br. No bate-papo, o jogador falou que já está de olho nos próximos títulos à frente do Timão e, de quebra, conseguir uma vaga na seleção brasileira. "Penso o tempo todo nisso", disse.
A seguir, Alex também conta sobre sua vitóriosa carreira, a passagem pelo Spartk Moscou e o fato da Rússia ser sede da Copa de 2018. Confira:
Você venceu a Libertadores e o Mundial de Clubes com o Internacional em 2006 e o Brasileiro com o Corinthians. O que falta na sua carreira?
Falta repetir tudo isso agora. Melhor que ganhar uma vez é ganhar duas. Vamos ver se a gente consegue ampliar essa carreira vitoriosa. Tudo o que você tem de conquista, quanto mais você tiver melhor. A gente não pode parar. O futebol daqui quatro ou cinco anos acaba para mim. E eu quero aproveitar esse tempo para conquistar mais coisa.
Você se considera um ídolo do Corinthians agora que venceu um Campeonato Brasileiro?
Ainda não. Acho que ainda tem coisa para fazer, conquistar e confirmar cada vez mais. Futebol exige uma confirmação, então a gente vai trabalhar para conquistar isso.
Com a boa atuação no Campeonato Brasileiro, você pensa em seleção brasileira?
Eu penso em Seleção o tempo todo. É um grande desejo e objetivo. Mas isso eu acho que vem de forma natural. Então eu quero fazer um bom trabalho no Corinthians e acho virá com naturalidade.
Você estava na Rússia desde 2009. Você sentiu diferença quando retornou para o Brasil? Teve alguma dificuldade para se readaptar?
Todas as pessoas aqui são diferentes. Eu praticamente não tinha jogado com ninguém, só um pouco com o Paulo [André, no Guarani]. O trabalho é diferente. Qualidade técnica totalmente diferente, porque você trabalha em um nível abaixo na Rússia. Mas tudo aconteceu dentro da normalidade. Nada muito fora disso.
Em relação ao futebol, tem muita diferença entre o brasileiro e o russo?
A grande diferença é qualidade técnica. A intensidade física acaba sendo a mesma. O trabalho é diferente porque lá se joga muito menos partidas que aqui no Brasil.
Como foi ter sido o capitão no Spartak Moscou?
Eu sempre gostei de elenco que tivesse liderança e acho que foi dessa forma que eu cheguei lá. Às vezes, chega muito estrangeiro que só quer pegar o dinheiro e não trabalha direito. Como eu cheguei com uma forma responsável, que é a minha forma, eles identificaram isso e me deram a faixa de capitão. Eu tinha uma relação muito boa com o treinador [Valeriy Karpin], que foi o cara que me contratou e era também o diretor geral de futebol [do Spartak Moscou]. Ele [Karpin] sempre me ajudou muito. Como falava em espanhol, conseguíamos nos comunicar. A gente tinha uma leitura e uma cabeça bem parecida e acabou indo de forma natural.
Você recomenda um jogador ir para a Rússia?
Recomendo. Eu gostei. Fui muito bem tratado e recebido. Eu me senti muito bem lá. Eu recomendo porque é um mercado muito perto da parte boa da Europa. O Leste Europeu pode te levar a algum lugar, não só pela parte financeira, mas te dá a oportunidade de disputar uma Liga dos Campeões, uma Liga Europa, que é algo fantástico. Moscou e São Petersburgo são as melhores partes da Rússia. O restante é um pouco precário, mas vai melhorar com a Copa do Mundo.
A Rússia está preparada para receber uma Copa?
Eles já estão se preparando desde já. Coisa que o Brasil não fez até então. Assim que foi definido que seria na Rússia em 2018, eles estão fazendo um trabalho fortíssimo porque ainda precisa de muita estrutura. Eu acredito que a Rússia poderá fazer uma grande Copa do Mundo.
A seguir, Alex também conta sobre sua vitóriosa carreira, a passagem pelo Spartk Moscou e o fato da Rússia ser sede da Copa de 2018. Confira:
Você venceu a Libertadores e o Mundial de Clubes com o Internacional em 2006 e o Brasileiro com o Corinthians. O que falta na sua carreira?
Falta repetir tudo isso agora. Melhor que ganhar uma vez é ganhar duas. Vamos ver se a gente consegue ampliar essa carreira vitoriosa. Tudo o que você tem de conquista, quanto mais você tiver melhor. A gente não pode parar. O futebol daqui quatro ou cinco anos acaba para mim. E eu quero aproveitar esse tempo para conquistar mais coisa.
Você se considera um ídolo do Corinthians agora que venceu um Campeonato Brasileiro?
Ainda não. Acho que ainda tem coisa para fazer, conquistar e confirmar cada vez mais. Futebol exige uma confirmação, então a gente vai trabalhar para conquistar isso.
Com a boa atuação no Campeonato Brasileiro, você pensa em seleção brasileira?
Eu penso em Seleção o tempo todo. É um grande desejo e objetivo. Mas isso eu acho que vem de forma natural. Então eu quero fazer um bom trabalho no Corinthians e acho virá com naturalidade.
Você estava na Rússia desde 2009. Você sentiu diferença quando retornou para o Brasil? Teve alguma dificuldade para se readaptar?
Todas as pessoas aqui são diferentes. Eu praticamente não tinha jogado com ninguém, só um pouco com o Paulo [André, no Guarani]. O trabalho é diferente. Qualidade técnica totalmente diferente, porque você trabalha em um nível abaixo na Rússia. Mas tudo aconteceu dentro da normalidade. Nada muito fora disso.
Em relação ao futebol, tem muita diferença entre o brasileiro e o russo?
A grande diferença é qualidade técnica. A intensidade física acaba sendo a mesma. O trabalho é diferente porque lá se joga muito menos partidas que aqui no Brasil.
Como foi ter sido o capitão no Spartak Moscou?
Eu sempre gostei de elenco que tivesse liderança e acho que foi dessa forma que eu cheguei lá. Às vezes, chega muito estrangeiro que só quer pegar o dinheiro e não trabalha direito. Como eu cheguei com uma forma responsável, que é a minha forma, eles identificaram isso e me deram a faixa de capitão. Eu tinha uma relação muito boa com o treinador [Valeriy Karpin], que foi o cara que me contratou e era também o diretor geral de futebol [do Spartak Moscou]. Ele [Karpin] sempre me ajudou muito. Como falava em espanhol, conseguíamos nos comunicar. A gente tinha uma leitura e uma cabeça bem parecida e acabou indo de forma natural.
Você recomenda um jogador ir para a Rússia?
Recomendo. Eu gostei. Fui muito bem tratado e recebido. Eu me senti muito bem lá. Eu recomendo porque é um mercado muito perto da parte boa da Europa. O Leste Europeu pode te levar a algum lugar, não só pela parte financeira, mas te dá a oportunidade de disputar uma Liga dos Campeões, uma Liga Europa, que é algo fantástico. Moscou e São Petersburgo são as melhores partes da Rússia. O restante é um pouco precário, mas vai melhorar com a Copa do Mundo.
A Rússia está preparada para receber uma Copa?
Eles já estão se preparando desde já. Coisa que o Brasil não fez até então. Assim que foi definido que seria na Rússia em 2018, eles estão fazendo um trabalho fortíssimo porque ainda precisa de muita estrutura. Eu acredito que a Rússia poderá fazer uma grande Copa do Mundo.
As informações são do band.com.br
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